10 FEVEREIRO 2019

Em 2018, a recolha seletiva na área de abrangência da Valorlis aumentou 11% relativamente ao ano de 2017. Em todos os materiais: vidro; papel e cartão; plástico e metal, foi notório o aumento, sendo que a separação de papel e cartão foi a que registou um crescimento superior (mais 15% que no ano anterior). Seguiu-se uma evolução muito positiva na separação de plástico e metal para reciclagem (mais 14%), sendo que a separação de vidro cresceu 4%.

 

Em resultado, foram enviadas para reciclagem pela VALORLIS um total de 11.141 toneladas de resíduos das quais 4.248 toneladas de vidro, 4.858 toneladas de papel/cartão e 2.035 toneladas de embalagens de plástico e metal. O envolvimento da população dos seis concelhos da área de intervenção da Valorlis, foi essencial para alcançar estes resultados, estão de parabéns!

 

O esforço de recolha seletiva nos municípios da área de influência da Valorlis (Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ourém, Pombal e Porto de Mós) resultou na poupança de  mais de 72 mil árvores, poupou energia suficiente para manter ligada uma televisão durante mais de 1.150 anos, metal que permite fabricar mais de 8,5 milhões de latas de 0,33 litros, plástico suficiente para produzir mais de 7,5 milhões de t-shirts XL e a quantidade de vidro que permite produzir cerca de 12,1 milhões de garrafas de 0,75 litros.

 

Marta Guerreiro, Administradora Delegada da Valorlis, salienta “a Valorlis reconhece o esforço da população e agradece todo o seu contributo, que é imprescindível para a recolha seletiva, procurando retribuir com um serviço cada vez melhor e que vá ao encontro das suas necessidades”.

 

Cada cidadão da região, ao separar e depositar os resíduos no ecoponto, contribuiu para que no final de 2018 tenha sido possível enviar para reciclagem materiais que permitem produzir ou poupar recursos muito significativos “a deposição seletiva é já uma prioridade para muitos munícipes, mas temos consciência de que o nosso esforço de sensibilização deverá manter-se, com uma linguagem simples e direta, de forma a mostrar a todas as pessoas que é possível fazer a diferença” explica Marta Guerreiro.

 

“Acreditamos que em conjunto será possível reforçar em 2019 a nossa região como uma referência nas metas da reciclagem e alcançar os exigentes objetivos que nos colocam em termos de material enviado para reciclagem até 2020. São pequenos esforços que fazemos no dia-a-dia, que vão fazer toda a diferença num futuro muito próximo”, acrescenta.